Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Erros
Alguns pequenos deslizes que podem ter passado despercebidos…

Continuidade: Como Rony e Lilá podem estar em um ‘canto proeminente’ da Sala Comunal já que em Harry Potter e a Pedra Filosofal diz que esta é uma sala circular?

Continuidade: na página 186 da versão americana, mais ou menos na metade da página, o parágrafo começa assim “Malfoy olhou da mesma forma como quando Hermione lhe deu um soco.” Ele nunca levou um soco de Hermione neste livro. No livro 3, ele apenas levou um tapa dela.

Correções
Aquelas dúvidas que os fãs sempre tiveram e sempre tomaram como erros da trama, são finalmente respondidas aqui.

Na primeira aula de poções, Slughorn mostra aos alunos algumas poções e diz que aquelas são exemplos das que eles estarão aptos a preparar depois de completarem seus N.I.E.M.s. Mas depois, neste livro, Rony pede para Harry verificar seu livro para ver se eles podem preparar um estoque delas para eles mesmos. Harry diz que é muito complicado e que isso vai levar seis meses para ficar pronto. Se for assim, como Slughorn conseguiu prepará-las para a sua primeira aula? Fica muito claro que se passou apenas 2 meses depois de Dumbledore tê-lo chamado. [Slughorn foi o professor de poções de Hogwarts por alguns anos antes de se aposentar. Isso não significa que ele tenha parado de preparar poções. Não há razão para que ele não tenha uma reserva.]

Quando Harry e Dumbledore estão na segunda câmara da caverna, o texto diz “O brilho esverdeado e a luz das duas varinhas.” Ali deveria haver apenas uma única varinha acesa que é a de Dumbledore, pois não é dito que Harry acendeu a dele, além de que seria ilegal Harry usar magia fora de Hogwarts por não ser “maior”. [No topo da mesma página, diz “… com Harry aos seus calcanhares, *acendendo a sua própria varinha* rapidamente enquanto caminhava”.]

Malfoy usou a Maldição Imperius em Madame Rosmerta para fazê-la entregar o colar amaldiçoado a um aluno de Hogwarts. Se Hogsmeade fica “fora da escola” e Malfoy era menor de idade naquele momento, o Ministério não deveria ter investigado o uso de uma Maldição Imperdoável tão perto de Hogwarts? Assim sendo, não deveria ter descoberto que Rosmerta foi amaldiçoada? [O que eu entendo por “fora da escola”, significa quando os alunos estão no mundo dos Trouxas no verão. Visto que Hogsmeade é uma vila bruxa em sua completude, eu pensaria que, enquanto o Ministério investigava o acontecido, poderia ser difícil para eles descobrirem quem especificamente executou a maldição; existem dezesseis grupos de alunos menores de idade (3ª, 4ª, 5º e 6º anos, das quatro Casas) que têm permissão para visitar o vilarejo.]

Está declarado em O Enigma do Príncipe que o Ministério pode somente detectar magia, não quem a executa. Então, quando Dumbledore visita Harry no começo do livro e executa magia, o Ministério não deveria tê-la detectado, sabendo que Harry é um bruxo menor de idade? (Nenhuma magia deveria ter sido executada naquela casa de forma alguma). [Como foi explicado em “Relíquias da Morte”, há um encantamento que é lançado sobre todas as pessoas menores de dezessete anos que detecta o uso indevido de magia por menores. Uma vez que Dumbledore é maior, é possível que o Ministério tivesse conhecimento disso e, dessa forma, tratado a magia como legal.]

Na versão americana, página 485, Slughorn conta ao Harry que ele fez “um elfo doméstico experimentar cada bebida depois do que aconteceu com seu pobre amigo Rupert”. Slughorn deveria ter dito “pobre amigo Rony”, não Rupert. Assim, assume-se que esta é uma referência a Rupert Grint, o ator que interpreta Rony nos filmes. [Se você observar, Slughorn chama Rony por um nome diferente anteriormente no mesmo livro, então não se trata de um erro da J. K. Rowling, mas sim do personagem. Mas a suposição (de que é uma referência ao Rupert Grint) é plausível.]

Na edição americana, página 188, Slughorn diz, “Um minúsculo frasco de Felix Felicis é o suficiente para doze horas de sorte. Até o efeito acabar, você será bem sucedido em tudo o que tentar fazer”. Mas na página 476, Harry diz, “Eu não calculo que eu vá precisar de tudo isso, não de vinte e quatro horas.” [Este é um erro de Harry, não de Rowling.]

Na parte onde Harry coordena os testes de Quadribol o livro diz que há alunos do primeiro ano segurando velhas vassouras da escola, mas no primeiro livro fala que os alunos do primeiro ano não podem ter vassouras ou participar do time de Quadribol da Casa. [Visto que Harry teve permissão para entrar no Time da Casa no primeiro ano, é lógico assumir que as regras fora mudadas. Quanto aos novatos que estão portando vassouras, eles não podem ter vassouras próprias (sendo que não têm permissão), mas podem usar as da Casa.]

Repetidas vezes é dito ao longo dos livros que ninguém pode aparatar e desaparatar nas propriedades de Hogwarts. Entretanto, tanto Dobby quanto Monstro aparatam quando Harry os chama. [Foi argumentado que elfos domésticos tem poderes naturais que não são afetados pelas regras bruxas. Então não é assim tão implausível que Dobby e Monstro podiam Aparatar pelo castelo, mesmo que o feitiço anti-Aparatação estivesse funcionando.] [J. K. Rowling disse que Dobby e Monstro, sendo elfos domésticos, podem. Não Aparatam ou Desaparatam, é uma espécie de magia própria dos elfos domésticos.]

Neste livro, perto do final, Snape diz que ele é O Príncipe Mestiço. Anteriormente, quando Harry está passando o Natal com os Weasley, ele se pergunta se o seu pai não teria sido o Príncipe. Observando o livro, ele vê que data de cinquenta anos atrás. Ele se entristece, pois seu pai ainda não frequentava a escola neste período. No quinto livro, quando Harry está na Penseira de Snape, ele vê seu pai e Snape terminarem seus N.O.M.s. Isso quer dizer que eles estavam no mesmo ano em Hogwarts. [Quando Harry primeiro especula que o livro pertenceu a Tiago Potter, supõe-se que o Príncipe foi dono do livro quando este ainda era novo. Mas, como descobrimos depois, estudantes pobres (como Snape) podem usar um fundo especial para alunos carentes de Hogwarts para comprarem livros baratos, usados. Então é bem provável que aquele livro já tinha uns dez anos quando Snape se titulou de O Príncipe Mestiço.]

Na página 425 da versão americana, diz, “’Ótimo comentário para o último jogo’, disse Rony para Luna enquanto ela pegava de volta a cebola verde, o cogumelo e a cama de gato”. Mas, dois parágrafos depois, ele diz “‘O que é isso, a propósito?’, ele acrescenta, segurando o objeto parecido com a cebola à altura dos olhos.” Ela já não havia pegado tudo de volta algumas linhas antes? [Apesar de Rony ter devolvido a Raiz-de-cuia não quer dizer que ele não a tenha apanhado novamente para perguntar do que se tratava. Tudo ainda estava fora da bolsa de Luna, então é muito possível que Rony tenha simplesmente ficado curioso e tenha guardado antes de perguntar a Luna sobre o que era.]

3 Responses to “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”

  1. Dora Lupin disse:

    No sexto livro Hermione encontra uma reportagem sobre Eillen Prince e acha que ela pode ser o Príncipe. Eillen é mãe de Snape e o livro de poções pertenceu primeiro a ela e depois a seu filho. A data do livro é da época de Eillen

    • Dani nazario disse:

      muito bem colocado. isso faz todo o sentido. a principio achei que harry tivesse visto a data de edição do livro mais essa teoria é mais plausível.

  2. Lisley Lima disse:

    O anel do pai do Voldemort( Horcrux) foi destruído pelo Dumbledore? Pq achava que ele tinha sido destruido, mas o anel reage ao toque do Harry qnd ele esta conversando com o Dumledore.

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