Outros

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“Uma brisa arrepiou as cercas bem cuidadas da rua dos Alfeneiros, silenciosas e quietas sob o negror do céu, o último lugar do mundo em que alguém esperaria que acontecessem coisas espantosas. Harry Potter virou-se dentro dos cobertores sem acordar. Sua mãozinha agarrou a carta ao lado mas ele continuou a dormir, sem saber que era especial, sem saber que era famoso, sem saber que iria acordar dentro de poucas horas com o grito da Sra. Dursley ao abrir a porta da frente para pôr as garrafas de leite do lado de fora, nem que passaria as próximas semana levando cutucadas e beliscões do primo Duda… ele não podia saber que, neste mesmo instante, havia pessoas se reunindo em segredo em todo o país que erguiam os copos e diziam com vozes abafadas:
-A Harry Potter: o menino que sobreviveu!”
PF, cap. 1, pág. 20

“Mas daquele momento em diante, Hermione Granger tornou-se amiga dos dois. Há coisas que não se pode fazer junto sem acabar gostando um do outro, e derrubar um trasgo montanhês de quase quatro metros de altura é uma dessas coisas.
PF, cap. 10, pág. 156

“Olhou para o espelho outra vez. Uma mulher parada logo atrás de sua imagem sorria e lhe acenava. Ele esticou a mão e sentiu o ar atrás dele. Se ela estivesse realmente ali, ele a tocaria, pois suas imagens estavam muito próximas, mas ele pegou apenas ar – ela e os outros só existiam no espelho.
Era muito bonita. Tinha cabelos acaju e olhos – os olhos são iguaizinhos aos meus, Harry pensou, acercando-se um pouco mais do espelho. Verde-vivo – exatamente do mesmo formato, mas então reparou que ela estava chorando, sorrindo, mas chorando ao mesmo tempo. O homem alto, magro, de cabelos negros, parado ao lado dela abraçou-a. Usava óculos e seu cabelo era muito rebelde. Espetava na parte de trás, como o de Harry.
Harry estava tão perto do espelho agora que seu nariz quase encostava em sua imagem.
-Mamãe? – murmurou. – Papai?
Eles apenas olharam para ele, sorrindo, e lentamente Harry olhou para os rostos das outras pessoas no espelho e viu outros pares de olhos verdes iguais aos seus, outros narizes como o seu, até mesmo um velhote que parecia ter os mesmos joelhos ossudos que ele – Harry estava olhando para sua família, pela primeira vez na vida.
Os Potter sorriram e acenaram para Harry e ele retribuiu os olhar, carente, as mãos comprimindo o espelho como se esperasse entrar por dentro dele e alcançá-los. Sentiu uma dor muito forte no peito, em que se misturavam a alegria e uma terrível tristeza.”
PF, cap. 12, pág. 180

“-Eu valho doze Dracos, Malfoy” gaguejou ele.”
Neville Longbottom, PF, cap. 13, pág. 192

“-Não vou deixar vocês irem – disse, correndo a se postar diante do buraco do retrato. – Eu… eu vou brigar com vocês.”
Neville Longbottom, PF, cap. 16, pág. 232

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“ – Deus do Céu, é Harry Potter? Muito prazer em conhecê-lo. Rony tem falado tanto em…”Artur Weasley, CS, cap. 3, pág. 40

 “ – Fascinante! – exclamou, quando Harry lhe contou como se usava o telefone. – Engenhoso, verdade, quantas maneiras os trouxas encontraram de viver sem o auxilio da magia.” Artur Weasley CS, cap. 4, pág 42

 “ – Espero que meu filho venha a ser mais do que um ladrão ou um saqueador, Borgin.” Lúcio Malfoy, CS, cap. 4, pág. 50

 “ – Nós temos idéias muito diferentes do que é ser uma vergonha de bruxo, Malfoy
– Visivelmente  – disse o Sr. Malfoy, seus olhos claros desviando-se para o Sr. e a Sra. Granger, que observavam apreensivos. – As pessoas com quem você anda, Weasley – e pensei que sua família já tinha batido no fundo do poço… CS, cap. 4, pág. 59

 “ – De um belo sorriso, Harry – disse Lockhart por entre os dentes faiscantes – Juntos, você e eu valemos a primeira página.” Gilderoy Lockhart, CS, cap. 4, pág. 57

 “ – É  melhor abrir, Rony – sugeriu Neville com um sussurro tímido. – vai ser pior se você não abrir. Minha avó um dia me mandou um e eu não deu atenção – ele engoliu um seco -, foi horrível.” Neville Longbottom, CS, cap. 6, pág. 79

 “ – Minha mãe morreu logo depois que eu nasci. Me disseram no orfanato que ela só viveu  o tempo suficiente para me dar um nome… Tom, em homenagem ao meu pai, Servolo, em homenagem ao meu avô.” Tom Riddle, CS, cap. 13, pág. 208

 “ – Meu caro, por favor acredite em mim, não me da nenhum prazer estar no seu…hum…você chama isso de casa? – disse Lucio Malfoy, desdenhoso, correndo os olhos pela pequena cabana. – Simplesmente vim à escola e me disseram que o diretor se encontrava aqui.” Lúcio Malfoy, CS, cap. 14, pág. 222

 “ – Lamento muito, cochilei, que foi que perdi?
Ele não pareceu nota que os outros professores o olhavam com uma expressão muito próxima ao ódio. Snape se adiantou.
–  O homem de que precisávamos! Em pessoa! Uma menina foi seqüestrada pelo monstro, Lockhart. Levada para a Câmara Secreta. Chegou finalmente a sua vez.
Lockhart ficou lívido.
– Isto mesmo, Gilderoy – disse a Profª Sprout. – Você não esta dizendo ainda ontem à noite que sempre soube onde era a entrada da Câmara Secreta?
– Eu… bem, eu… – gaguejou Lockhart.
– É, você não me disse que tinha certeza do que havia dentro dela? – falou o Prof. Flitwick.
– D-disse? Não me lembro…
– Pois eu me lembro de você dizendo que lamentava não ter tido uma chance de enfrentar o monstro antes de Hagrid ser preso – continuou Snape. – Você não disse que o caso todo foi mal conduzido e que deviam ter-lhe dado carta branca desde o começo?
Lockhart contemplou os rostos duros dos colegas à sua volta.
– Eu…eu realmente nunca… vocês devem ter entendido mal.
– Vamos deixar o problema em suas mãos, então, Gilderoy – disse a Profª McGonagall.  – Hoje à noite será uma ocasião excelente para resolvê-lo. Vamos providenciar para que todos estejam fora do seu caminho. Você terá a oportunidade de cuidar do monstro sozinho. Enfim, terá a carta branca.”  CS, cap.16, pág. 248 e 249

 “ – Do diário. Do meu diário. A pequena Gina anda escrevendo nele há meses, me contou suas tristes preocupações e magoas, como os irmãos implicavam com ela, como teve que vir para a escola com vestes e livros de segunda mão,  como – os olhos de Riddle brilhavam -, como achava que o bom, o famoso, o importante Harry Potter jamais iria gostar dela…” Tom Riddle CS, cap. 17, pág. 260

 “ – Voldemort – disse Riddle com indulgencia – é o meu passado, presente e futuro, Harry Potter…” Tom Riddle, CS, cap. 17, pág. 264

 “ – Isso é o que Dumbledore manda ao seu defensor! Um pássaro canoro e um velho chapéu! Você se sente cheio de coragem, Harry Potter? Sente-se seguro agora?” Tom Riddle, CS, cap. 17, pág 266

“ – Você vai ter o mesmo fim sangrento dos seus pais um dia desses, Harry Potter – disse baixinho. – Eles também eram tolos e metidos.” Lucio Malfoy, CS, cap. 18, pág. 284

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“ – Ah, meu caro menino, nós não vamos castigá-lo por uma coisinha a toa como essa!- exclamou Fudge, agitando o pãozinho com impaciência. – Foi um acidente! Nos não mandamos ninguém para Azkaban por fazer a tia virar um balão! ” Fudge, PdA, cap. 3, pág. 43

“ – […] Então finalmente conseguimos um professor de Defesa Contra as Artes das Trevas que sabe o que faz! ” Pomfrey, PdA, cap. 5, pág. 78

“ – Você é a bruxa de treze anos mais inteligente que já conheci, Hermione.” Remo Lupin, PdA, cap. 17, pág. 279

“ – Não é, não – disse Lupin, ainda observando intrigado a porta. – A Casa dos Gritos nunca foi mal assombrada… os gritos e uivos que os moradores do povoado costumavam ouvir eram meus.” Remo Lupin, PdA, cap. 18, pág. 284

“ – […] Não tenho duvida em afirmar que Tiago teria ficado muitíssimo desapontado se o filho dele jamais descobrisse as passagens secretas para fora do castelo.” Remo Lupin, PdA, cap. 22, pág. 340

One Response to “Outros”

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