Pedra Filosofal

Capítulo 2 – O vidro que sumiu
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“(…)Dez anos antes havia uma porção de fotografias de uma coisa que parecia uma grande bola de brincar na praia, usando diferentes chapéus coloridos – mas Duda Dursley não era mais bebê.”
PF, cap. 2, pág. 21

“Duda se parecia muito com o tio Valter. Tinha um rosto grande e rosado, pescoço curto, olhos azuis pequenos e aguados e cabelos louros muito espessos e assentados na cabeça enorme e densa. Tia Petúnia dizia com freqüência que Duda parecia um anjinho – Harry dizia com freqüência que Duda parecia um porco de peruca.”
PF, cap. 2, pág 23

Capítulo 3 – As cartas de ninguém
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“ – Eles metem a cabeças dos garotos no vaso sanitário no primeiro dia de escola – contou ele a Harry –, quer ir lá em cima praticar?
– Não, obrigado – respondeu Harry. – O coitado do vaso nunca recebeu nada tão horrível quanto a sua cabeça é capaz de passar mal.”
PF, cap. 3, página 32.

“(…)Tia Petúnia rompeu em lágrimas e disse que não podia acreditar que era o seu Dudinha, estava tão bonito e adulto.”
PF, cap. 3 pág. 33

“Havia um cheiro horrível na cozinha na manhã seguinte quando Harry entrou para o café da manhã. Parecia vir de uma grande tina de metal dentro da pia. Ele se aproximou para espiar. A tina aparentemente estava cheia de trapos sujos que boiavam em água cinzenta.
– O que é isso? – perguntou à tia Petúnia. Os lábios dela se contraíram como costumavam fazer quando ele se atrevia a fazer uma pergunta.
– O seu novo uniforme novo de escola – respondeu.
– Ah – comentou – eu não sabia que tinha que ser tão molhado.”
PF, cap. 3, pág. 33

“(…)De vez em quando Tio Válter fazia uma curva fechada e seguia na direção oposta por algum tempo.
-Para despistá-los… despistá-los – resmungava sempre que fazia isso.”
PF, cap. 3, pág. 40

Capítulo 5 – O Beco Diagonal
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“-Eu nunca sei – gritou Harry para Hagrid poder ouvi-lo – qual é a diferença entre uma estalagmite e uma estalactite.
-Estalagmite tem um “m” – disse Hagrid – E não me faça perguntas agora, acho que vou enjoar.”
PF, cap. 5, pág. 68

“-Se alguém que não fosse um duende de Gringotes tentasse fazer o mesmo, seria engolido pela porta e ficaria preso lá dentro – explicou Grampo.
-Com que freqüência você vem ver se tem alguém lá dentro? – perguntou Harry.
-Uma vez a cada dez anos – disse Grampo, com um sorriso maldoso.”
PF, cap. 5, pág. 69

“-E o que são Sonserina e Lufa-lufa?
-Casas na escola. São quatro. Todo mundo diz que Lufa-lufa só tem panacas, mas…
-Aposto que estou na Lufa-lufa – disse Harry deprimido.”
PF, cap. 5, pág. 73

Capítulo 6 – O embarque na plataforma nove e meia
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“ – Fred, você agora – mandou a mulher gorda.
– Eu não sou Fred, sou Jorge – retrucou o menino. – Francamente, mulher, você diz que é nossa mãe? Não consegue ver que sou o Jorge?
– Desculpe, Jorge, querido.
– É brincadeira, eu sou o Fred.”
PF, cap. 6, pág. 83

“ – Ah, você é monitor Percy – peguntou um dos gêmeos, com ar de grande surpresa. – Devia ter avisado, não fazíamos idéia.
– Espere aí, acho que me lembro de ter ouvido ele dizer alguma coisa – disse o outro gêmeo. – Uma vez…
– Ou duas…
– Um minuto…
– O verão todo. ”
PF, cap. 6, pág. 86

“ – Agora, vocês dois: este ano, se comportem. Se receber mais uma coruja dizendo que vocês… vocês explodiram um banheiro ou…
– Explodiram um banheiro? Nunca explodimos um banheiro.
– Mas é uma grande idéia mamãe, obrigado, mamãe.”
PF, cap. 6, pág. 87

“ – Depressa! – disse a mãe, e os três garotos subiram no trem. Debruçaram-se na janela para a mãe lhes dar um beijo de despedida e a irmãzinha começou a chorar.
– Não chore, Gina, vamos lhe mandar um monte de corujas.
– Vamos lhe mandar uma tampa de vaso de Hogwarts.
– Jorge!
– Estou só brincando, mamãe.”
PF, cap. 6, pág. 88

Capítulo 7 – O chapéu seletor
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“-Então só precisamos experimentar o chapéu! – cochichou Rony a Harry. Vou matar o Fred, ele não parou de falar numa luta contra um trasgo.”
PF, cap. 7, pág. 105

“-Hermione Granger!
Hermione saiu quase correndo até o banquinho e enfiou o chapéu, ansiosa.”
PF, cap. 7, pág. 107

“(…)Percy, o Monitor, se levantou e apertou sua mão com energia, enquanto os gêmeos Weasley gritavam “Ganhamos Potter! Ganhamos Potter!”
PF, cap. 7, pág. 108

“Todos terminaram a música em tempos diferentes. E por fim só restaram os gêmeos Weasley cantando sozinhos, ao som de uma lenta marcha fúnebre.”
PF, cap. 7, pág. 113

Capítulo 8 – O Mestre das Poções
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“-Quanto àquela gata, Madame Nor-r-ra, às vezes eu tenho vontade de apresentar o Canino a ela.”
PF, cap. 8, pág. 124

Capítulo 9 – O duelo à meia-noite
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“Harry jamais acreditara que fosse encontrar um garoto que ele detestasse mais do que Duda, mas isto foi antes de conhecer Draco.”
PF, cap. 9, pág. 126

“-Típico – disse Harry desanimado. – É o que eu sempre quis. Fazer papel de palhaço montado numa vassoura na frente de Draco.”
PF, cap. 9, pág. 126

“Harry surpreendera Rony cutucando o pôster em que Dino aparecia com o time de futebol de West Ham, tentando fazer os jogadores se mexerem.”
PF, cap. 9, pág. 127

“-Com licença, Prof. Flitwick, posso pedir o Wood emprestado por um instante?
Wood? pensou Harry intrigado; Wood seria alguma coisa que ela ia usar para castigá-lo?”
PF, cap. 9, pág. 132

“ – O que é um duelo de bruxos? – perguntou Harry. – E o que você quis dizer quando se ofereceu para ser meu padrinho?
– Bom, o padrinho fica lá para tomar o seu lugar se você morrer – disse Rony com displicência, começando finalmente a comer o pastelão frio. Surpreendendo a expressão no rosto de Harry, acrescentou bem depressa: – Mas as pessoas só morrem em duelos de verdade, sabe, com bruxos de verdade. O máximo que você e Draco conseguirão fazer será atirar fagulhas um no outro. Nenhum dos dois conhece magia suficiente para fazer estragos. Mas aposto que ele esperava que você recusasse.
– E se eu agitar minha varinha e nada acontecer?
– Jogue a varinha fora e meta-lhe um soco na cara – sugeriu Rony.”
PF, cap. 9, pág. 135

“[Hermione]-Vocês acham que vou ficar parada aqui, esperando o Filch me pegar? Se ele encontrar os três, conto a verdade, que eu estava tentando impedir vocês de saírem e vocês podem confirmar.
-Mas que cara-de-pau – disse Rony bem alto.”
PF, cap. 9, pág. 136

“-No chão? – arriscou Harry. – Eu não fiquei olhando para as patas, estava ocupado demais com as cabeças.”
PF, cap. 9, pág. 142

Capítulo 10 – O Dia das Bruxas
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“-Uma Nimbus 2000, professor – informou Harry, lutando para não rir da expressão horrorizada no rosto de Draco. – E, para falar a verdade, foi graças ao Draco que eu ganhei a vassoura – acrescentou.”
PF, cap. 10, pág. 145

“-Hum… os balaços já mataram alguém? – perguntou Harry, esperando parecer displicente.
-Nunca em Hogwarts. Já tivemos uns queixos quebrados mas nada mais sério. Agora o último membro da equipe é o apanhador. Você. E você não tem que se preocupar com a goles nem com os balaços.
-A não ser que rachem a minha cabeça.
-Não se preocupe, os Weasley são uma parada dura para os balaços: quero dizer, eles parecem uns balaços humanos.”
PF, cap. 10, pág. 148

“Hermione baixou a cabeça. Harry perdera a fala. Hermione era a última pessoa do mundo que desobedeceria ao regulamento, e ali estava fingindo que desobedecera, para tirá-los de uma enrascada. Era o mesmo que o Snape começar a distribuir balinhas.”
PF, cap. 10, pág. 155

Capítulo 11 – Quadribol
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“-Harry, você precisa de energia – disse Simas Finnigan. – Os apanhadores são sempre os que acabam aleijados pelo outro time.
-Obrigado, Simas – respondeu Harry, observando Simas amontar ketchup sobre as salsichas.”
PF, cap. 11, pág. 160

“E a goles foi de pronto rebatida por Angelina Johnson de Grifinória – que ótima artilheira é essa menina, e bonita, também.
-JORDAN!
-Desculpe, professora.”
PF, cap. 11, pág. 161

“Ohhh! – Um rugido de raiva saiu da torcida de Grifinória embaixo. Marcos Flint tinha bloqueado Harry de propósito e a vassoura de Harry perdeu o rumo, Harry segurou-se para não cair.
– Falta! – gritou a torcida de Grifinória.
Madame Hooch dirigiuse aborrecida a Marcos e em seguida deu a Grifinória um lance livre diante das balizas. Mas na confusão, é claro, o pomo de ouro desaparecera de vista outra vez.
Nas arquibancadas, Dino Thomas berrava:
– Fora com ele, juíza! Cartão vermelho!
– Isto não é futebol, Dino – lembrou Rony.”
PF. cap. 11, pág. 163

“Lino Jordan estava achando difícil se manter neutro.
– Então – depois dessa desonestidade óbvia e repugnante…
– Jordan! – ralhou a Profa. Minerva.
– Quero dizer, depois dessa falta clara e revoltante…
– Jordan, estou-lhe avisando…
– Muito bem, muito bem. Marcos quase matou o apanhador da Grifinória, o que pode acontecer com qualquer um, tenho certeza…”
PF, cap. 11, pág. 164

“Sonserina ainda com a posse – Marcos com a goles – passa por Spinnet – por Bell – atingido com força no rosto por um balaço, espero que tenha quebrado o nariz – é brincadeira, professora – Sonserina marca – ah, não…”
PF, cap.11, pág. 164

Capítulo 12 – O Espelho de Ojesed
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“O Natal se aproximava. Certa manhã em meados de dezembro, Hogwarts acordou coberta com mais de um metro de neve. O lago congelou e os gêmeos Weasley receberam castigo por terem enfeitiçado várias bolas de neve fazendo-as seguir Quirrell aonde ele ia e quicarem na parte de trás de seu turbante.”
PF, cap. 12, pág. 168

Recebemos sua mensagem e estamos enviando o seu presente. Tio Válter e Tia Petúnia.
Presa com fita adesiva na nota havia uma moeda de cinqüenta pence.
-Que simpático! – exclamou Harry.”
PF, cap. 12, pág. 173

“ – Ei, olhe só, o Harry ganhou uma suéter Weasley também!
Fred e Jorge estavam usando suéteres azuis, uma com um grande F, a outra com um J.
– Mas a do Harry é melhor do que a nossa – comentou Fred, erguendo a suéter de Harry. – Ela com certeza capricha mais se a pessoa não é da família.
– Por que você não está usado a sua? – perguntou Jorge. – Vamos, vista logo, elas são ótimas e quentes.
– Detesto cor de tijolo – lamentou-se Rony, desanimado enquanto vestia a suéter.
– Pelo menos você não tem uma letra na sua – comentou Jorge. – Ela deve pensar que você não esquece o seu nome. Mas nós não somos burros, sabemos que chamamos Jred e Forge.”
PF, cap. 12, pág. 175

“M de monitor! Vista logo, Percy, todos estamos usando as nossas, até Harry ganhou uma.
-Eu… não… quero – disse Percy com a voz embargada, enquanto os gêmeos forçavam o suéter por sua cabeça, entortando seus óculos.
-E hoje você não vai se sentar com os monitores – disse Jorge. – Natal é uma festa da família.
E os dois carregaram Percy para fora do quarto, com os braços presos dos lados pela suéter.”
PF, cap. 12, pág. 175

“ – Senhor, Prof. Dumbledore? Posso lhe perguntar uma coisa?
– Obviamente você acabou de me perguntar – sorriu Dumbledore. – Mas pode me perguntar mais uma coisa.
– O que é que o senhor vê quando se olha no espelho?
– Eu? Eu me vejo segurando um par de grossas meias de lã.
Harry arregalou os olhos.
– As meias nunca são suficientes. Mais um Natal chegou e passou e não ganhei nem um par. As pessoas insistem em me dar livros.”
PF, cap. 12, pág. 185

Capítulo 13 – Nicolau Flamel
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“Falando baixinho para ninguém mais ouvir, Harry contooo aos dois o desejo sinistro e súbito de Snape de ser juiz de quadribol.
– Não jogue – disse Hermione na mesma hora.
– Diga que está doente – aconselhou Rony.
– Finja que quebrou a perna – sugeriu Hermione.
Quebre a perna de verdade – insistiu Rony.”
PF, cap. 13, pág. 188

“ – Viram? – disse Hermione, quando Harry e Rony terminaram. – O cachorro deve estar guardando a Pedra Filosofal de Flamel! Aposto que ele pediu a Dumbledore que a guardasse em segurança, porque são amigos e ele sabia que alguém andava atrás dela, esse é o motivo por que Dumbledore quis transferir a pedra de Gringotes.
– Uma pedra que produz ouro e não deixa a gente morrer! – exclamou Harry. – Não admira que Snape andre atrás dela! Qualquer um andaria.
– E não admira que não conseguíssemos encontrar Flamel em Estudos dos avanços recentes em magia – disse Rony. – Ele não é bem recente, se já fez seiscentos e sessenta e cinco anos, não é mesmo?”
PF, cap. 13, pág. 190

“Harry deixou o vestiário sozinho algum tempo depois, para levar sua Nimbus 2000 de volta à garagem. Não se lembrav de ter se sentido mais feliz. Realmente fizera agora uma coisa de que poderia se orgulhar – ninguém poderia mais dizer que ele era apenas um nome famoso. O ar da noite nunca lhe parecera mais gostoso. Caminhou pela grama úmida, revivendo mentalmente a última hora, que era um borrão de felicidade: Grifinória correndo para ergue-lo nos ombros; Rony e Hermione a distância, pulando de alegria, Rony dando vivas com o nariz escorrendo de sangue.”
PF, cap. 13, pág. 194

“-Vencemos! Você venceu! Nós vencemos! – gritou Rony, dando palmadas nas costas de Harry. – E deixei o olho de Draco roxo e Neville tentou enfrentar Crabbe e Goyle sozinho! Ainda está desacordado mas Madame Pomfrey diz que ele vai ficar bom.”
PF, cap. 13, pág. 195, 196

“ – Você quer dizer que a Pedra só está segura enquanto Quirrell resistir a Snape? – perguntou Hermione alarmada.
– Terça-feira ela terá desaparecido – disse Rony.”
PF, cap. 13, pág. 196

Capítulo 14 – Norberto, o dragão norueguês
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“-Ele não é lindo? – murmurou Hagrid. Esticou a mão para afagar a cabeça do dragão. O bicho tentou morder seus dedos, deixando a mostra presas pontiagudas.
-Deus o abençoe, olhem ele conhece a mamãe! – exclamou Hagrid.”
PF, cap. 14, pág. 203

“-Decidi chamá-lo de Norberto – anunciou Hagrid, olhando para o dragão com olhos sonhadores. – Ele realmente sabe quem eu sou, olhem. Norberto! Norberto! Onde está a mamãe?
-Ele pirou – cochichou Rony na orelha de Harry.”
PF, cap. 14, pág. 203

“O relógio na parede acabara de bater meia-noite quando o buraco do retrato se abriu de repente. Rony se materializou ao tirar a capa da invisibilidade de Harry. Estivera na cabana de Hagrid, ajudando a alimentar Norberto, agora comendo caixotes de ratos mortos.
– Ele me mordeu! – disse ele mostrando a mão, que trazia enrolada em um lenço ensangüentado. – Não vou conseguir segurar a pena de escrever durante uma semana. Vou lhe contar, aquele dragão é o bicho mais horrível que já conheci, mas quem ouve Rúbeo falar pensa que ele é um coelhinho fofo. Quando o dragão me mordeu, ele ralhou comigo por tê-lo assustado! E quando saí, estava cantando uma canção de ninar.”
PF, cap. 14, pág. 204

“-Carlinhos – falou.
-Você também – respondeu Rony. – Eu sou Rony, está lembrado?”
PF, cap. 14, pág. 204

“-Aai! Tudo bem, ele só mordeu minha bota. Está brincando; afinal é um bebezinho.
O bebê bateu com o rabo na parede, fazendo as janelas estremecerem.”
PF, cap. 14, pág. 206

“-Até a vista, Norberto! – soluçou Hagrid, quando Harry e Hermione cobriram o caixote com a capa da invisibilidade e entraram debaixo dela. – Mamãe nunca vai esquecer você!”
PF, cap. 14, pág. 207

Capítulo 16 – No alçapão
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”Harry teve uma idéia repentina.
-Pirraça – disse num sussurro rouco -, o barão Sangrento tem suas razões para andar invisível.
Pirraça quase caiu, em choque. Recuperou-se a tempo e saiu planando a trinta centímetros dos degraus.
-Desculpe, Sua Sangüinidade, Sr. Barão, cavalheiro – disse untuoso. – Falha minha, falha minha, não o vi, claro que não, o senhor está invisível. Perdoe ao velho Pirraça essa piadinha – cavalheiro.
-Tenho negócios a tratar aqui, Pirraça – crocitou Harry. – Fique longe deste lugar hoje à noite.
-Vou ficar, cavalheiro, pode ter certeza de que vou ficar – prometeu o Pirraça, erguendo-se no ar outra vez. – Espero que os seus negócios corram bem, Barão, não vou perturbá-lo.
E partiu ligeirinho.”
PF, cap. 16, pág. 235

“-Ah, fico tão contente que você saiba como se chama, é uma grande ajuda – resmungou Rony, tentando impedir que a planta se enroscasse em seu pescoço.”
PF, cap. 16, pág. 237

“ – Então acenda um fogo! – engasgou-se Harry.
– É… é claro, mas não tem madeira… – lamentou-se Hermione, torcendo as mãos.
– VOCÊ ENLOUQUECEU? – berrou Rony. – VOCÊ É UMA BRUXA OU NÃO É?”
PF, cap. 16, pág. 238

“-É – comentou Rony -, e que sorte que Harry não perde a cabeça numa crise, ‘não tem madeira’, francamente.”
PF, cap. 16, pág. 238

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